Quem sou eu

Minha foto
NOME: Manuel Bravo Saramago NASCIMENTO: 19/10/1944, Tombos - MG FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Faculdade Cândido Mendes - Rio de Janeiro/MG - 1971. Mestre em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte/MG - 2003.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A Vida Sem Retrovisor

Nunca olhei para trás.
Do passado, só me interessam as lições que ele deixou. Nada mais.
Tenho pelo Atlético um sentimento de grande amor. É uma entidade esportiva, quase que exclusivamente dedicada ao futebol, e como tal pode ganhar ou perder - é da essência do jogo. Assim, as derrotas de 2011 não me importam, somente as lições que elas deixaram.
Após o jogo de domingo passado, conversas surgiram, e muitas, que a minha inteligência não permite aqui comentá-las. Primeiro, por saber o que é o sentimento de paixão por um time de futebol e, segundo, por conhecer bem o nosso atual e futuro presidente: o seu caráter, o seu amor pelo Atlético, a extraordinária qualidade de ser humano que é, sua extrema sensibilidade e, finalmente, o que ele representa para os seus filhos. Os comentários que estão nos sites de relacionamento são de pessoas de  pensamento subalterno  que, deliberadamente, querem prejudicar o nosso clube. Assunto encerrado.
O que precisa o Atlético para 2012?
1 – De um título de expressão;
2 – De elenco vencedor;
3 – Da contratação de três ou quatro jogadores para dar consistência ao grupo remanescente de 2011 e
4 – De prestigiar, ao máximo, os jogadores da base.
Merece menção especial a necessidade que o Atlético tem, além dos jogadores referidos, de um goleiro experiente, nível de seleção. E por que faço tal afirmação? Porque, em 2011, perdemos jogos, e não foram poucos, por falhas exclusivas de goleiro. Essa é uma das lições expressivas da última temporada.
A imprensa publicou uma lista de sete jogadores cujos contratos estão vencendo. Dos sete, dispensaria cinco. E há muito mais a ser dispensado.
Quanto a Diego Tardelli, não o traria. Não joga há um ano. E a readaptação no futebol sul-americano para os que vêm da Rússia e adjacências é difícil. É uma afirmação calcada sobre fatos que vêm ocorrendo no futebol brasileiro.
Pensemos no futuro com a esperança de uma grande vitória.