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NOME: Manuel Bravo Saramago NASCIMENTO: 19/10/1944, Tombos - MG FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Faculdade Cândido Mendes - Rio de Janeiro/MG - 1971. Mestre em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte/MG - 2003.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Resenha Atleticana - Atlético x Botafogo

Atlético 3 x Botafogo 2, Independência, 19/8/12, domingo, 16-00 hrs. (dezesseis horas) - primeiro tempo marcaram Andrezinho pelo Botafogo, aos 35 mts. (trinta e cinco minutos), e Escudero empatando aos  43 mts (quarenta e três minutos) e, no segundo tempo, aos 8 (oito) minutos, Jô desempatou, aos 35 (trinta e cinco minutos) Andrezinho empatou e, finalmente, Neto Berola, aos 42 mts. (quarenta e dois minutos) desempatou, dando  números definitivos ao clássico.
Dos ditos titulares que não jogaram, Marcos Rocha fez falta. Serginho não o substituiu à altura.  Escudero foi bem, não nos fazendo lembrar de Danilinho e ou  Guilherme.
O Atlético foi mais presente em campo, com uma interligação de defesa, meio de campo e ataque perfeita.
Individualmente, há que se destacar Ronaldinho. Perfeito no domínio de bola, passes milimétricos e taticamente disciplinado, encontrando um lugar no campo para atuar, ou seja, na meia esquerda, de onde distribui o jogo para os atacantes de forma brilhante.
O Atlético vem demonstrando ter um elenco eficiente. Entra e sai jogadores por força de contuisões e cartões e não se percebe queda de rendimento do time e o pagamento está em dia.  Eis aí os requisitos necessários para se chegar na frente de um campeonato longo como o Brasileiro. Esperamos que não nos coloquem obstáculos.
O pênalti no Seedorf existiu, como também houve  no Serginho e Carlos César.
Aguardemos o jogo de uma só torcida contra os azuis. Incompência confessada pela segurança pública. Estádio novo, inaugurado há cerca de 4 (quatro) meses, não poder sediar jogo com duas torcidas.
É MAIS FÁCIL DIZER NÃO. ASSIM, NÃO SE PRECISA PENSAR.

domingo, 19 de agosto de 2012

Conversa Atleticana/

Agosto/19 (dezenove), domigo cinzento, chuva fina, frio como sempre. Horas que antecedem ao jogo Atlético x Botafogo, no Independência.
Expectativas não faltam. O adversário, e não por poucas vezes, cresce nos jogos com o "GALO". É verdade que estamos melhores. Mas, dentro das 4 linhas, tudo pode acontecer. Exemplo do que ocorreu em Goiás, na última quinta-feira.
Jogaremos sem Marcos Rocha e Guilherme (Danilinho), suspensos pelo terceiro cartão. 
Marcos Rocha, que será substituído por Carlos César, fará mais falta. Perderemos um defensor com incursões importantes no ataque. Quanto a Guilherme, em lugar de quem jogará Escudero, jogador argentino que vem entrando bem no decorrer dos jogos pela esquerda e já marcou 3 gols. Hoje, jogará pela direita,  defletindo para a  extrema, tabelando com Carlos César, o que não sei se dará certo.
O momento do campeonato é fundamental. Os que têm competência e mais recursos permanecem nas primeiras colocações - preparo físico e banco. Os fantasmas dos cartões e contusões certamente derrubarão aqueles que têm deficiências no preparo físico e na qualidade técnica dos suplentes.
O Atlético tem se mostrado com preparo suficiente para a disputa de um jogo de 90-00 (noventa) minutos e os suplentes vêm  atuando bem.
Componente importante numa jornada vitoriosa de futebol, como em qualquer jogo, é a sorte e esta, a meu juízo, por enquanto, está a nosso favor (que assim permaneça). A despeito do jogo de Goiás, os demais resultados da rodada nos favoreceram.
Tenhamos fé nos milimétricos passes de Ronaldinho, numa boa tarde para Jô e na precisão e segurança dos zagueiros L.Silva e Réver. 
Aguardemos.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Resenha Atleticana

Estádio Independência, em Belo Horizonte, palco das vitórias expressivas do "Galo", embora com o placar mínimo - Coritiba e Vasco da Gama.
O Atlético vem jogando  num eficiente esquema em que dificilmente se perde: defende com 8 (oito) e ataca com 7 (sete) jogadores.
A equipe tem se mostrado muito rápida na passagem da defesa ao ataque. 
Ao readquirir a posse de bola, sempre sete jogadores vão a frente, com destaque para Marcos Rocha que evolui pelo centro, como se meia fosse, deslocando  pela direita Danilinho ou Guilherme.
Na atual fase, falar em Atlético impõe-se uma referência ao extraordinário  Ronaldinho Gaúcho. Que jogador! É mais! Indubitavelmente, um artista! Tem um íntimo relacionamento com a bola. Faz dela  o que bem entende. A precisão de seus passes é inebriante (autor dos passes que originaram os gols do Atlético nas duas últimas partidas). Para sintetizar: afirmo, sem medo de errar, o útimo jogador que passou pelo Atlético  do naipe de Ronaldinho foi Reinaldo.
Os dirigentes atleticanos entenderão o artista, certamente. É um dos deuses do futebol que, de quando em vez, surgem para a felicidde dos aficionados pelo esporte. Merece, deveras, uma tratamento diferenciado.
Esperança de vitória em Goiás e show  "DELE".

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Chegamos ao Absurdo

Flamengo x Atlético, no próximo sábado, não acontecerá como previamente estabelecido pelo regulamento, sob pretexto das más condições do gramado do "Engenhão".
Caso inusitado, porém não é de se admirar em se tratando de futebol do eixo Rio/São Paulo, CBF e Rede Globo de Televisão.
Dificilmente,  time que está  fora do eixo do mal acima referido vencerá o Nacional. Para ganhar será necessária a formação de elenco do talento comparável ao do Real Madrid e ou Barcelona, o que é impossível em razão da nossa realidade econômica. 
Quarta-feira, 1/8/12, por volta de 23:00 horas, entre  taças de espumante, no Antonucci, na Cláudio Manoel, Savassi, falava o Desembargador Baia Borges a este blogueiro: pode estar tudo certinho, mas se tem o direito de dar razão ao Cuca (técnico do Atlético), que achava muito estranho o Botafogo solicitar à CBF o adiamento da partida e o Flamengo agradecer pelo deferimento da súplica.
A juízo deste blogueiro, realmente, nada está muito certinho.
Está estampada a indignidade. Tudo foi previamente arranjado, e muito bem arranjado.
O Flamengo não está sequer pagando as contas telefônicas do clube - telefone pai de santo, só recebe -, imagine os salários dos jogadores! Jogador que não recebe em dia não ganha, máxima quase centenária no meio dos boleiros.
Imagine o time da Gávea, sem preparo físico, inteiramente desorganizado em campo, perdendo no Rio com jogadas magistrais, como tem ocorrido, de Ronaldinho Gaúcho, seu ex-jogador, que não é mais porque não recebia  salários! E somado a isso, a Presidente do clube fazendo turismo em Londres. 
É o caos. 
Está muito claro para este blogueiro. Eis a ideia do grupinho  (CBF, Dirigentes Cariocas e TV Globo): o remédio é parar o "Galo" no peito, temos que resguardar  o Flamengo e manter o medíocre time do  Vasco na disputa. Eles  arranjam tudo: é literalmente a ditadura férrea instalada no futebol brasileiro - manda quem pode e obedece quem tem juízo-. Nada mais.
Não se trata de teoria da conspiração. Infelizmente, é a realidade que se apresenta e nada se pode fazer.
O remédio é construir um campeonato com os times de fora do eixo do mal - série A - e permitir que retorne o Rio-São Paulo nos moldes antigos,  com status de série especial. Irão para a Libertadores e Sulamericana  clubes das duas séries e mantidos o acesso e descenso.
O Brasil é muito grande, tem espaço para duas competições.
Salvemos o futebol brasileiro, cuja dignidade está se esvaindo pelo ralo da falta de caráter dos dirigentes da sua entidade máxima.
Confio no Presidente do Atlético - acima de tudo um apaixonado pelo clube que dirige com extrema competência. Ele fará algo pelo nosso amado "GALO". AGUARDEMOS. 
M.Saramago



GRÊMIO e ATLÉTICO – decisão da Copa Brasil – edição 2016 – arena do Grêmio/POA, hoje, quarta-feira, 7/12/2016, 21,45 hrs.

GRÊMIO e ATLÉTICO – decisão da Copa Brasil – edição 2016 – arena do Grêmio/POA, hoje, quarta-feira, 7/12/2016, 21,45 hrs.


O Atlético despediu-se da torcida no aeroporto com muita festa e lhe foi passada mensagens de  força e otimismo e,  mais uma vez, o grito “eu acredito” se fez ouvir como mantra de vitória épica.
O Presidente, ao chegar em POA com a delegação, disse que “temos time para ganhar”. E não poderia ser de outra maneira para o  presidente.
Será que temos? Tomara  que a boca do ilustre dirigente seja de um anjo.
A derrota em Belo Horizonte foi expressiva, com muitos “RR”, indiscutível, em que nossa equipe mostrou-se desfigurada. Foi acachapante.
Atento à escalação do Grêmio, hoje, verifica-se que o time é muito consistente, bom goleiro, há equilíbrio entre defesa, meio-campo e ataque. Bons jogadores, entre outros – Marcelo Grohe, Geromel, Maicon, Walace e Luan, -  todos nível de seleção e com idade inferior a 30 (trinta) anos, e ainda o veterano  Douglas que reina livremente na criação das jogadas no meio campo.
E o Atlético? Vitor, M/Rocha – sem ritmo –, Fábio Santos, Robinho – ambos com 32 anos – o que pesa, e muito, e Lucas Pratto.
Não é, portanto, o nosso elenco superior como alardeiam. Ele é o mais caro, indubitavelmente. Não confundamos os conceitos de eficiência e custo.
O desnível técnico entre defesa, meio/campo e ataque deu o tom do futebol atleticano em 2016, o que nos levou a um quarto lugar no Nacional,  distante do que esperávamos. Falou-se muito na qualidade do nosso elenco, o que acabou por fazer toda a torcida, mais uma vez, sonhar com o título. Foi justa a classificação do nosso time, mostrou-se tecnicamente inferior aos três primeiros classificados. Não coloquemos a culpa na comissão técnica dispensada. Faltou talento no meio campo e consistência na defesa.
Tenhamos esperança em quase um milagre e torçamos, como sempre.