Quem sou eu

Minha foto
NOME: Manuel Bravo Saramago NASCIMENTO: 19/10/1944, Tombos - MG FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Faculdade Cândido Mendes - Rio de Janeiro/MG - 1971. Mestre em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte/MG - 2003.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Coversa Atleticana

Amanhã, domingo, 26/8, mais um clássico local  de uma só torcida, contrária a do Atlético, num estádio inaugurado há cerca de 5 (cinco) meses.
O Atlético se quiser ser campeão brasileiro terá de vencer algo mais que o time adversário da semana. Ora jogo de uma só torcida - contrária a do GALO -, ora jogo cancelado (adiado) porque o Flamengo, com o apoio incondicional da CBF, somente joga quando lhe é conveniente. Absurdo desmedido!!
Noticiou-se nesta semana que Adriano e Liedson poderiam jogar contra o Atlético, embora ainda não pertencessesm ao elenco rubronegro na data da partida que não aconteceu, uma vez que se trata de partida cancelada e não adiada.
Que bobagem! Quanta miopia mental! Qualquer magistério jurídico, por mais primário que seja, ensina: cancela-se o que ocorreu, tornando o evendo inteiramente ineficaz, e não se permite a realização do fato, adiando-o, designando-se nova data para que aconteça.
Seria exigir muito dos dirigentes cariocas fazer a distinção entre  cancelamento e adiamento de uma partida de futebol, já que sequer pagam o que devem, o que é comezinho em direito. Evidentemente, que  o caso é  de adiamento, razão por que deveria ser mantida a mesma situação jurídica da data em que seria realizada a partida para a nova data designada - com os mesmos direitos, obrigações, deveres e vantagens para os clubes. Assim, não será. Paciência!
E os agentes da segurança pública de Belo Horizonte? Que coisa! Incapazess de manter a segurança no entorno do estádio em jogos de torcidas conflitantes. Tudo acontece com o Atlético, até impotência para o trabalho confessada pelos servidores da segurança pública.
Realmente, é mais fácil dizer "NÃO"  do que traçar uma estratégia para assegurar ao torcedor, pessoa de bem, assistir ao futebol no estádio, às tardes de domingo. Aí precisa de pensar. Fica difícil.
Aguardemos.

Conversa atleticana

Estive com o Kalil, em 22/4, última quarta-feira, e com seus diretores, Bebeto de Freitas e Adriana Branco. Gostei do que vi e ouvi: pessoas muitíssimo bem entrosadas com o mesmo propósito - fazer do CAM um grande clube e um time vencedor. Ouvi falar em trabalhar pela paz no CAM, o que, aliás, já é uma realidade. Enfim, afirmo: o meu amigo, Presidene do CAM, está no caminho certo. Certamente, passaremos a ser um time vencedor.
Como não poderia deixar de ser, vai aqui uma cornetada: o time ainda precisa de goleiro, um jogador para fazer dupla com Leandro Almeida, no meio da área, e um camisa 10(dez), para poder pensar em Libertadores, no próximo ano. Fui ontem ao jogo, contra o Guaratinguetá. Não foi uma das melhores partidas para se ver. O Atlético, no primeiro tempo, apresentou falhas graves de marcação no meio de campo - onde Lopes e Márcio Araújo não marcavam, permitindo que os volantes do adversário adentrassem a área atleticana, perigosamente, dificultando o trabalho da defesa. Tardelli, realmente, é o "cara", está iluminado, temos que mantê-lo no elenco. As substituições da segunda etapa fizeram melhorar, e muito, a defesa, quando Edson foi um espectador privilegiado, nada mais. Rafael Miranda, embpra tenha dado maior consistência à defesa, é, deveras, um jogador tecnicamente limitadíssimo, não pode participar do elenco atleticano.