Fluminense x Atlético, "Maracanã", 29/10/2009, quinta-feira, 21,oo (vinte e uma) horas.
Esperei quase 48,00 (quarenta e oito) horas, após o término do jogo, para escrever esta resenha. Não entendia o que via num determinado jogador, e continuo a não entender a atuação de Jorge Luiz. Ressalvo aqui o respeito pela pessoa do jogador.
No início da disputa, quando ainda nada acontecia de decisivo na partida, Jorge Luiz desferiu, irresponsável e criminosamente, uma bofetada na face de um atancante tricolor, que chegou a afastá-lo do jogo por minuntos. Deveria ter sido expulso. Infelizmente para o futebol, o árbitro não viu. Posteriormente, injustificadamente, sem perigo algum para a meta atleticana, esticando, se não me engano, o braço direito, aumentando a incidência do seu corpo, cerca uma bola chutada despretensiosamente que ia em direção onde não havia jogador adversário, com certeza chegaria ao goleiro. O árbitro, acertadamente, marcou a penalidade máxima - gol do Fluminense. O jogo prosseguiu, o referido jogador, inexplicável, sem direção e desordenadamente, deu chutes para cima provocando situações de perigo para a defesa do Atlético. No início do segundo tempo, aconteceu o segundo gol do Fluminense, de autoria de Conca, em clamorosa falha de marcação do referido zagueiro. Quando houve o gol de Tardelli, Correia correu em direção à defesa e disse algo para Jorge Luiz. Não se sabe qual foi o assunto.
Finalmente, com toda justiça, foi expulso por uma falta desclassificante.
Jorge Luiz foi do Vasco da Gama, onde também trabalhou Celso Roth, que deveria conhecer seus destemperos.
A partir de Jorge Luiz, nada deu certo para o Atlético na noite de 29/10 último. Não se há de comentar um desastre - jogadores nervosos, psicologicamente frágeis, precisando urgentemente de uma assistência especializada - veja Tardelli e Jonílson.
Vamos esperar o Goiás com esperança, é o que nos resta.