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NOME: Manuel Bravo Saramago NASCIMENTO: 19/10/1944, Tombos - MG FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Faculdade Cândido Mendes - Rio de Janeiro/MG - 1971. Mestre em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte/MG - 2003.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

- Papo Atleticano

Atlético perde mais uma – Atlético 0 (zero) x Botafogo 3 (três). Até quando? Não sei. Ou melhor, até quando Deus quiser. O Atlético vem se mostrando, de há muito, um namorado apaixonado, radicalmente fiel, portador de uma cumplicidade incomum para com a derrota. São derrotas expressivas, maiúsculas, marcantes, chegam a ser humilhantes. O estereótipo de derrotado não se apaga pelos lados atleticanos. São derrotas, e derrotas, e derrotas, e derrotas. Nada mais do que derrotas! Das inúmeras derrotas, podemos, certamente, concluir: 1 - Serginho e Obina estão doentes, não podem jogar, enquanto não recuperarem; 2 - Ricardinho deve ser liberado para encerrar a carreira jogando pelo Paraná Clube, em Curitiba, sua terra, e, após, fazer a despedida no Pacaembu, jogando pelo Corinthians; 3 – Ricardo Bueno deve ir fazer companhia a Rafael Miranda e Tchô (não sei se a grafia está correta), no Marítimo, em Portugal e 4 – só se deve promover a estréia de jogador se estiver rigorosamente em forma – física e tecnicamente. Professor Wanderlei invente, tente, faça algo diferente e, tenho certeza, fará, pois é um técnico diferenciado. Daqui para frente, a pressão tende a aumentar. Infelizmente, vai navegar por um mar revolto. Há outro componente importante que está colaborando para afundar o Atlético: é a falta de sorte. Contra o seu maior rival, na semana passada, foi chutada uma única bola no gol atleticano, após o atacante driblar Ricardinho, entrou. No Engenhão, o primeiro gol foi produto de uma falha clamorosa de Fábio Costa; o segundo foi inteiramente irregular, feito pelo braço de Herrera, que só o árbitro não viu e, finalmente, um pênalti desnecessário, cometido, coincidentemente, por Ricardinho, porque perdera a bola para Jobson, na lateral direita da defesa atleticana, e não teve fôlego para recuperar a jogada, desarmando, licitamente, o atacante botafoguense. Time sem sorte o goleiro não pega o que deveria pegar, um jogador fundamental, como Daniel Carvalho, machuca e o juiz erra sempre contra ele. E vamos que vamos! Especificamente, no jogo contra o Botafogo, percebeu-se que o Atlético perdeu a sua jogada mais eficaz, qual seja o contra-ataque. A saída da defesa para o ataque é letárgica, sobrando tempo para o adversário se organizar. Os laterais simplesmente não jogaram, como não vêm jogando. Nada melhor do que Coelho e Leandro. Está faltando no time mais jogador formado na base. Desgraçadamente, não se pode..... (não termino a frase porque o que eu falo vem acontecendo). Esperemos pela próxima partida.

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