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NOME: Manuel Bravo Saramago NASCIMENTO: 19/10/1944, Tombos - MG FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Faculdade Cândido Mendes - Rio de Janeiro/MG - 1971. Mestre em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte/MG - 2003.

domingo, 29 de agosto de 2010

Conversa Atleticana

Atlético, uma vez mais perde: Palmeiras 2(dois) x 1 (um).
Não se há o que dizer. O atleticano tem que se conformar. Prefiro o silêncio que, em certos momentos, é revestido de extrema eloquência. Tudo foi feito pela Presidência para que desse certo, mas os resultados não vêm correspondendo. O que fazer? Deste blog não se emitirão opiniões. Esperemos.
No final da noite, ouvi uma notícia sobre Diego Souza que, "finalmente, deu alegria à torcida do Palmeiras."
Diego Souza, realmente, não vem jogando bem. Se eu fosse dirigente atleticano, faria o que o Presidente fez, ou seja. o contrataria.
Paciência! Paciência, até quando!!!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Bate Papo Atleticano

Santos 2 (dois) x Atlético 0 (zero), Vila Belmiro, 22/08/2010, domingo, 16 (dezesseis horas). Gols de Neymar e Danilo, na segunda etapa. Uma vez mais, o Atlético perde e vai adquirindo estabilidade na zona de rebaixamento, o que poderá vir a ser um desastre. A organização administrativa, a qualidade do elenco e a excelência da comissão técnica não poderiam permitir que o Atlético estivesse na situação que se encontra. No futebol, tudo é possível: até o fazer corretamente técnico e, na prática, nada funciona. Jaeci Carvalho, articulista de importante órgão de imprensa mineiro, abordou um assunto que este blogueiro já quis abordar, mas não o fez para não começar a plantar crise junto ao elenco atleticano, qual seja o técnico já estaria perdendo o comando da equipe. É muito comum, time de muitas estrelas e com derrotas sucessivas, passe a jogar desconhecendo a ordem emanada do técnico e tente uma estratégia de jogo diversa. É possível que funcione. O técnico deve ter a sensibilidade bastante para detectar o fenômeno e se posicionar a respeito, inclusive pedindo para sair. Evidentemente, que sem multa rescisória. Por outro lado, é preciso verificar se as estrelas contratadas a preços exorbitantes querem jogar no Atlético. Se não querem, a porta é a mesma: a que esteve aberta na entrada está aberta para a saída, sem ônus para os cofres atleticanos. As diretorias dos clubes da capital precisam, urgentemente, diligenciar junto a quem de direito para que o “Independência” fique pronto até julho de 2011, possibilitando-nos uma casa que possa receber os torcedores. Há que se considerar o aspecto financeiro e também a energia repassada da arquibancada - é de extrema importância para a atuação dos jogadores. Obviamente, como sempre, estamos sentindo falta dela porque, no momento, não a temos. Quanto ao jogo de ontem, claro restou que o Atlético é um time de jogadores sem ritmo – Diego Souza, Serginho, Obina, Réver e Édson Mendes; com um goleiro que falha nos momentos cruciais, Aranha; com ex-jogador em atividade, como Ricardinho, e jogador sem talento como Diego Macedo. É preciso sanear o elenco e dar lugar à “prata da casa”, que, na dificuldade, é quem resolve, como Rafael Jataí, João Pedro e já está na hora do goleiro Renan estrear. A arbitragem de ontem não errou. Como sempre, foi rigorosa com um visitante perdedor, nada mais. O pênalti existiu. Impõe-se ao Presidente, incontinente, uma espanada.
Temos que focar sempre a próxima partida e não somente a Sul-Americana. Não adiante ganhar esta e cair para a segunda divisão nacional. Aguardemos.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Atlético x Guarani - Comentários

Atlético 3 (três) x Guarani 1 (um), Ipatingão, 14/08/2010, sábado, 18,30 hrs. Gols de Tardelli, aos 20 e 25 , e Obina, aos 32, e Mazola, aos 48 minutos, todos na segunda etapa. Encontrou-se com a vitória, mas ainda não foi o suficiente para o atleticano ficar tranqüilo. Precisa-se de muito mais. E, certamente, teremos, em razão da qualidade da equipe. Embora não tenha sido um primor a apresentação, boas surpresas o jogo de sábado último apresentou: 1 - temos um excelente lateral direito, Rafael Cruz – apóia e cobre o lado direito da defesa, ambas as funções com muita eficiência; 2 - Rafael Jataí excelente na defesa e ataca melhor que João Pedro, poderá ter lugar no time; 3 – Diego Souza com apresentação superior do que as anteriores, é talentoso, já dá mostras que será uma das atrações deste ano; 4 - Tardelli teve reencontro com o gol, mostrou-se o oportunista que é e Obina mais desenvolto, autor de um gol, dando sinais de recuperação. A zaga deverá ser reforçada por Réver, formando um 3x5x2 com Cáceres e J. Campos. No meio campo, impõe-se a entrada de Édson Mendes. Ricardinho, embora lento, seria mantido. É muito talentoso. O meio campo com uma formação constituída por Serginho, Édson Mendes, Ricardinho e D.Souza. Na frente, Tardelli e Berola. É um time mais consistente, jogaria em contra-ataque, com a armação pelas alas. Caso queira o treinador evoluir para um 4x3x3, o time seria Rafael Cruz, Cáceres, Réver e Leandro, Serginho, Édson Mendes e Ricardinho, D. Souza, Obina e Tardelli. Esta é uma formação com dois volantes, Ricardinho como meia mais avançado, um jogador referência na área, entrando Tardelli e D.Souza pelas extremas, alternadamente. Seria uma equipe mais agressiva sem o apoio dos alas. E a terceira opção, o 4x4x2, com R. Cruz, Cáceres, Réver e Leandro, Serginho, E. Mendes, Ricardinho e D.Souza , Berola e Tardelli. Este esquema também propiciaria a jogada de contra-ataque, com uma defesa mais reforçada pelos volantes e saindo para armação os alas, como no 3x5x2. As formações prestigiam o talento e a experiência, o que é ótimo. Aguardemos as próximas rodadas com otimismo.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

- Papo Atleticano

Atlético perde mais uma – Atlético 0 (zero) x Botafogo 3 (três). Até quando? Não sei. Ou melhor, até quando Deus quiser. O Atlético vem se mostrando, de há muito, um namorado apaixonado, radicalmente fiel, portador de uma cumplicidade incomum para com a derrota. São derrotas expressivas, maiúsculas, marcantes, chegam a ser humilhantes. O estereótipo de derrotado não se apaga pelos lados atleticanos. São derrotas, e derrotas, e derrotas, e derrotas. Nada mais do que derrotas! Das inúmeras derrotas, podemos, certamente, concluir: 1 - Serginho e Obina estão doentes, não podem jogar, enquanto não recuperarem; 2 - Ricardinho deve ser liberado para encerrar a carreira jogando pelo Paraná Clube, em Curitiba, sua terra, e, após, fazer a despedida no Pacaembu, jogando pelo Corinthians; 3 – Ricardo Bueno deve ir fazer companhia a Rafael Miranda e Tchô (não sei se a grafia está correta), no Marítimo, em Portugal e 4 – só se deve promover a estréia de jogador se estiver rigorosamente em forma – física e tecnicamente. Professor Wanderlei invente, tente, faça algo diferente e, tenho certeza, fará, pois é um técnico diferenciado. Daqui para frente, a pressão tende a aumentar. Infelizmente, vai navegar por um mar revolto. Há outro componente importante que está colaborando para afundar o Atlético: é a falta de sorte. Contra o seu maior rival, na semana passada, foi chutada uma única bola no gol atleticano, após o atacante driblar Ricardinho, entrou. No Engenhão, o primeiro gol foi produto de uma falha clamorosa de Fábio Costa; o segundo foi inteiramente irregular, feito pelo braço de Herrera, que só o árbitro não viu e, finalmente, um pênalti desnecessário, cometido, coincidentemente, por Ricardinho, porque perdera a bola para Jobson, na lateral direita da defesa atleticana, e não teve fôlego para recuperar a jogada, desarmando, licitamente, o atacante botafoguense. Time sem sorte o goleiro não pega o que deveria pegar, um jogador fundamental, como Daniel Carvalho, machuca e o juiz erra sempre contra ele. E vamos que vamos! Especificamente, no jogo contra o Botafogo, percebeu-se que o Atlético perdeu a sua jogada mais eficaz, qual seja o contra-ataque. A saída da defesa para o ataque é letárgica, sobrando tempo para o adversário se organizar. Os laterais simplesmente não jogaram, como não vêm jogando. Nada melhor do que Coelho e Leandro. Está faltando no time mais jogador formado na base. Desgraçadamente, não se pode..... (não termino a frase porque o que eu falo vem acontecendo). Esperemos pela próxima partida.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Atlético, com muito amor!

Atlético perde mais uma. E o pior, para o seu maior rival e jogando de igual para igual. Foi um jogo de um time de sorte contra um time sem sorte, esta é a afirmativa de um torcedor apaixonado. Mas, ao analisarmos melhor a partida, poderíamos dizer que foi um jogo de um time muito bom, em formação, com alguns jogadores ainda fora de ritmo – Fernandinho, Serginho, Diego Souza, Obina e Fábio Costa (que não falhou no gol, como de resto em toda a partida) contra um time razoável, já formado. O Atlético, no meio da competição, vem formando seu time. A meu juízo, são titulares: Fábio Costa, Cáceres, Jairo Campos, Rever, Diego Macedo, Fernandinho, Serginho, João Pedro, Daniel Carvalho, Diego Souza e Diego Tardelli, com as opções de Berola, Obina e Ricardinho. É um time, no papel, para ninguém colocar defeito. É esperar para colher os frutos que, certamente, virão. Não se esquece de jogar futebol. Tenho sentimento diverso do que em 2009, quando o time estava na frente e tinha a certeza que não chegaria, como não chegou, porque com Jonílson e Carlos Alberto não seria possível ganhar algo. Atualmente, estamos na penúltima colocação e chegaremos a uma posição de destaque, certamente. O momento do Atlético deve ser de muito diálogo, equilíbrio emocional e formar uma equipe titular e treinar, e treinar, e treinar, e treinar e jogar, e jogar, e jogar, e jogar, é a única forma que vejo para se adquirir ritmo de jogo. Não há outra. O desequilíbrio não pode se apoderar do time, como ocorreu na partida de ontem, após o gol. Sou amigo do Presidente e avalizo a sua administração. Tem feito um excelente trabalho. Dará bons frutos. Temos que entender, todavia, a posição do torcedor: vai ao estádio, paga ingresso, desconhece a intimidade do clube e quer ganhar. Não nos é permitido agredir àquele que suplica por vitórias. Tenhamos calma. Nós sairemos da incômoda posição que nos encontramos. Na situação atual do time, era necessária uma reunião entre os componentes do elenco mais experientes com a comissão técnica e colocar para os jogadores o que eles sugeririam, no que respeita à forma de jogar. Não vejo mal que tal procedimento seja adotado, se é que ainda não foi. Esperemos pelo próximo compromisso.