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NOME: Manuel Bravo Saramago NASCIMENTO: 19/10/1944, Tombos - MG FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Faculdade Cândido Mendes - Rio de Janeiro/MG - 1971. Mestre em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte/MG - 2003.

domingo, 31 de maio de 2009

O homem referência.

Assistindo ao jogo de ontem - AtléticoxSanto André -, após o que ouvi a entrevista do técnico, Professor Celso Roth, e este dissera que o último passe não encaixou. Realmente, não podia encaixar nunca, pelo motivo seguinte : simplesmente não tinha para quem ser dado o referido passe. O professor Roth é jovem, não é do seu tempo, mas a seleção de 1950, o último passe encaixava, havia um homeme referência dentro da área, que era o Ademir Menezes. Na seleção de 1954, igualmente, havia um homem referência, o Baltazar, "Cabecinha de Ouro". Nas de 1958 e 1962, havia o Vavá, na mesma posição. Na seleção de 1970, não havia referência, havia o Pelé. Ah, o Pelé! Que saudade! Não precisava de referência dentro da área, é claro. É a exceção para confirmar a regra. Na de 1982, a talentosa seleção de Telê, havia o Serginho Chulapa, que horror, mas havia o referência.Na seleção de 2002, o espetacular Ronaldo Nazário. No Atlético, o Reinaldo, que craque, que primor, era o referência. No Santos, da década de 60, o excepcional Coutinho. No Flamengo de Zico, campeão do mundo, o voluntarioso Nunes. No Botafogo, primeiro, o Paulinho Valentim, depois Roberto, que times! No Vasco, nas décadas de 70/80, o eficiente Robeto Dinamite, o atual presidente do clube. No Guarani de Campinas, campeão brsileiro, o Careca, craque, que fez escola na Itália, jogando ao lado de Maradona, no Napoli. No Fluminenese de Zeze Moreira, o tanque Valdo. Atualmente, Kleber, não deixa de ser um homeme referência. Vamos parar para não ir muito longe. Professor Roth arranje, no elenco do Atlético, um camisa 9 (nove), o homem referência, que, desde já, desculpe a cornetagem, indico o Alessandro, para que o último passe possa encaixar.

Atlético e Santo André - Comentários

Quem comenta futebol não pode ser coerente, ainda mais quem o faz por força da sua paixão por um time, como é o meu caso. No dia que vence, estará, certamente, entre os 5 (cinco) melhores, ao final do campeonato. Quando empata com um Santo André da vida, ficará no limite para não cair para a segundona. Tal sentimento é consequência da instabilidade do modo de atuar dos clubes - num fim de semana, muito bem, no outro, uma lástima. Atlético e Santo André, "Mineirão", 18,30 horas, 30 de maio, sábado- 0x0 (zero a zero). Um desastre para o Atlético. A falta de criatividade foi a tônica do jogo. É inadmissível, na sua casa , perante a sua torcida, num campo de grandes dimensões, o Atlético, contra um time de segunda categoria, com ex jogadores em atividade, data venia, jogar com três volantes, dois, literalmente, tipo "pé duro" - Jonílson e Renan -, o outro ainda sai para o jogo, é o conhecidíssimo Mácio Araújo. Não vejo porque também armar uma celeuma absurda por causa de um jogo contra o Santo André: a imprensa mineira noticiando que o jogo seria extremamente difícil; Celso Roth dando entrevistas bancando o profeta do apocalipse - o jogo será dificílimo, temos que marcar (é a psicose da marcação, melhor seria a psicose para fazer gols) e os jogadores, não querendo discordar do professor, na mesma toada. O jogo não seria difícil. Fizeram ele ficar difícil - com a escalação de três volantes, sem um jogador referência na área, não venceria nem o time da Amagis. E por que não joga o M.Rocha na lateral direita? O presidente precisa dar um grito. É bom que saibam os treinadores que a autoridade administrativa maior dos clubes dos quais são empregados é o seu Presidente, ninguém mais. Carlos Alberto já fez no campeonato o que tinha de fazer: um gol contra o Avaí. É jogador para entrar no segundo tempo e, com sua correria habitual, aproveitar o cansaço do adversário e tentar fazer algo, nada mais. Se fosse melhor, o Corinthians não o soltaria. Gostei muitíssimo do Aranha, aliás, para mim, foi o melhor do Atlético. Se o Atlético pretende algo neste campeonato, é preciso que o técnico coloque o Tardelli na sua posição - se dentro da área (eu acho que não é) ou na meia avançada -, a partir daí posicionar Eder Luiz e colocar Alessandro, desde o início, como homem referência na área. Quem sairá? Um volantão, qualquer um, porque bom jogador sempre tem lugar no time, uma vez que talento não ocupa lugar. Este é trabalho do treinador. Evandro não é o que disse o Luxemburgo, mas poderá jogar no atual Atlético. Quanto ao Elder Granja, o futebol dele ainda não chegou. Conversei com um funcionário do porto de Santos e ele me disse que o futebol dele estava vindo do Rio Grande do Sul de navio, que sofreu avaria no litoral do Paraná, razão por que a embarcação teve que aportar em Paranaguá. Segundo soube, o Kalil contratou uma caminhonete, não precisou de mais, para buscar seu futebol em Paranaguá. Se a caminhonete não chegar porque quebrou nas proximidades de Pouso Alegre, bem que Elder Granja poderia tomar o destino do Lopes. Jogador parado cerca de 6 (seis) meses em São Paulo, há algo de errado com ele. E o Fabiano, onde se encontra? Ninguém sabe. Também poderia seguir o caminho do Lopes, nada demais. Fiquemos, todavia, atentos: cuidado, muito cuidado, com as rescisões de contratos, como a do Lopes e outras que poderão acontecer. Não nos esqueçamos dos casos, Ataliba e Êmerson: são emblemáticos. Falaram-me que Claúdio Caçapa encontrava-se, ontem, no Mineirão, bom seria se pudesse vir. Seria um ótimo reforço, indubitavelmente. Esperemos pelo A.Paranaense, com uma vitória, evidentemente.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Conversa atleticana

Chegou Aranha, bom goleiro, vindo da Ponte Preta. Mineiro, de Pouso Alegre, já esteve no Atlético, nas categorias de base, mas não foi aprovado. Esperamos a chegada de mais dois reforços: um beque e um jogador de frente, referência na área. Lopes foi embora. Espero que seja feliz em outras plagas. Assisti ao jogo de Palmeiras e Nacional. Nada demais. Achei o Palmeiras um time burocrático. Sem talento algum. Fiquei otimista. O Atlético tem se mostrado superior a Grêmio (este nós merecidamente vencemos), Palmeiras, Flamengo e Santos, apontados pela imprensa do eixo Rio/São Paulo como provaveis participantes da Libertadores de 2010. O Atlético, com os reforços que ainda certamente chegarão, estará na Libertadores/2010. Fui à festa patrocinada pelo Lotto, na buate "Na Sala", em companmhia da minha queridíssima Beatriz (neta), radical atleticana, ocasião em que foram mostrados os novos uniformes. Não se afastou, como não poderia deixar de ser, do nosso querido preto e branco, com exceção do uniforme de treino. Gostei muito do que vi. A festa tinha a feição da Adriana Branco. Mulheres lindíssimas e elegantemente vestidas. Assistência educadíssima, comportamento exemplar. Diego Tardelli, com quem conversei, em companhia da esposa - casal elegantíssimo. O Tardelli mostrou-se cumpridor rigoroso das regras de civilidade - um craque, dentro e fora do campo. Estive com Bebeto de Freitas e Celso Roth, este apenas cumprimentei, também elegantíssimos, educados, diretor executivo e técnico, respectivamente, do Atlético, marcaram suas presenças. Finalmente, Alexandre Kalil, muito tranquilo, em companhia da elegante e linda namorada, Ana. Aguardamos um sábado vitorioso.
Chegou o Aranha. Goleiro originário da Ponte Preta que veio parta o Atlético. Tenho muita esperança. É infinitamente melhor do que Juninho e Édson. Dará aos atleticanos, com certeza, muita alegria. É mineiro de Pouso Alegre, já esteve treinando no Atlético, nas categorias de base, mas, na época, não foi aprovado. Esperamos mais dois jogadores: talvez uma beque central e um jogador de frente, referência dentro da área. Assim, disputaremos, certamente, a Libertadores em 2010. Lopes foi embora. Que seja feliz em outras plagas. Assisti ao jogo Palmeirae e Nacional. Nada demais. Achei o Palmeiras um time burocrático, desprovido de talento. Fiquei animado: tenho achado o Atlético superior, não só a ele, como ao Grêmio, (deste ganhamos mericidamente) Flamengo e Santos, clubes que a imprensa do eixo Rio-São Paulo aponta como provaveis participantes da Libertadores de 2010. Fui, em companhia da minha queridíssima Beatriz (neta), atleticana radical, à festa patrocinada pela Lotto, na buate "Na Sala". Gostei do que vi. Lindos uniforfmes. Lindíssimas mulheres. A assistência, como um todo, muito bem vestida, elegante, e de comportamento exemplar. A organização tinha a feição da Adriana Branco. Conversei com Tardelli, que estava em companhia da esposa. Educadíssimo. Praticante, com perfeição, das regras de civilidade - um craque, dentro e fora de campo. Bebeto de Freitas e Celso Roth também marcaram presença, educados, muito elegantes. E, finalmente, O Presidente Alexandre Kalil muito tranquilo, elegantíssimo em companhia da não menos elengante e lindíssima namorada, Ana. Tudo foi ótimo!

terça-feira, 26 de maio de 2009

Amagis em São Paulo

No último fim de semana, estive em São Paulo, participando do evento futebolístico entre as Associações dos Magistrados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, juntamente com o nosso Presidente, o colega Nelson Messias. Gostei imensamente do que presenciei. Um congraçamento entre juízes de diversos Estados, Federais e do Trabalho, todos, sem exceção, com muita alegria e cônscios de que a jurisdição é uma só, a diferença está nas diversas competências, nada mais. No que respeita ao futebol, gostei do Estevão Lucchesi, jogador de área, fazendo o pivô, servindo àquele que vem de traz para o arremate a gol. O Armando Freire, ainda é uma referência no meio de campo: bom de passe e firma na dispuita de bola, não perde viagem. Gostei muito do Maurício Cantarino, é habilidoso, bate muitíssimo bem para o gol. Vê-se, claramente, que, em tempos outros, fazia a diferença. De igual habilidade um Juiz Federal, que se destacou nas partidas que assisti, cujo nome não me lembro, como também um meio de campo, Juiz do Trabalho de Uberlândia, muito malandro, corre pouco, mas distribui bem o jogo. Edgar Amorim tem uma boa qualidade para os jogadores que jogam na frente: tem muita visão de gol. Decepcionou-me o Afrânio, esperava mais dele, pois já foi atleta profissional. Fomos bem sucedidos nos diversos torneios que disputamos. Para não ficar só no futebol, participamos, eu e o Nelson Messias, de uma reunião da Apamagis, onde o nosso Presidente pontificou: fez pronunciamentos importantes em prol da classe, substanciosos, demonstrando uma excelente articulação, perfeita dicção e verbalização singular. Com as mesmas características, o pronunciamento que fez à TV Justiça. Tive o prazer de conhecer o Presidente da Associação de São Paulo, Desembargador Henrique Nelso Calandra, e o do Rio de Janeiro, pessoas simpáticas e firmes na defesa dos interesses das classes que representam. Com o Desembargador Calandra, ficou marcada para breve uma entrevista para este blog. Conheci, ainda, o nosso colega, Paulo Tamburini, atualmente no CNJ. Talentoso, trabalhador, comprometido para com os ideais de justiça. Certamente, pontificará no CNJ. Gostei muito, espero poder participar de outros eventos.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Conversa Atleticana

Atlético e Sport, na Ilha do Retiro, proporcionaram um bom espetáculo de futebol. O Atlético poderia ter fechado o jogo no primeiro tempo, aplicando uma goleada histórica, mas assim não foi. Aliás, a história é a mesma: toda vitórioa atleticana tem que ser sofrida, com grandes emoções. Gostei do time. Mostrou muito ânimo e alguns jogadores se destacaram: Welton Felipe, Feltri, Márcio Araújo, pratas da casa, e outros, como Tardelli e Carlos Alberto. Infelizmente, não faltou o gol de bola alçada sobre a área. É preciso que a defesa atleticana treine mais tal fundamento. Para se pensar em Libertadores de 2010, faltam, ainda, um goleiro, um bom jogador de referência dentro da área - centro-avante especialista -, e um meio de campo. E o Elder Granja, o que houve com ele? O Roth está fazendo um bom trabalho. Bem melhor que o anterior. Que venha o Santo André!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Homenagem aos Futuros Magistrados

Participei do 1° Curso de Formação para Ingresso na Carreira da Magistratura, ministrando dois módulos de Direito Privado, e encontrei uma turma de 11 (onze) bacharéis, plenamente preparados para o exercício da judicatura, cujos nomes faço questão de declinar como forma de homenageá-los, são os seguintes: Ana Régia Santos Chagas, Daniel Leite Chaves, Eduardo Monção Nascimento, Raquel Agreli Melo, Rodrigo Braga Ramos, Rodrigo Silva Campos, Ronan de Oliveira Rocha, Solange Procopio Xavier, Thiago Grazziane Gandra, Vitor Luis de Almeida e Viviane Queiroz da Silveira. Todos, sem exceção, com boa origem, preparados intelectualmente, responsáveis, concentrados, com vontade de aprender, vocacionados e total comprometimento para com a magistratura. E o que é melhor, nenhum inebriado com o poder que irão exercer. Quanto sonho! Quanta juventude! Faço votos que todos os sonhos se realizem e que os novéis bacharéis nunca envelheçam na arte de julgar. Estarei à disposição de todos, no 10° andar da rua Goiás 253. Parebenizo, nesta oportunidade, os componentes da banca pela brilhante seleção que fizeram e a direção da Escola Judicial Edésio Fernandes pelo apuro na organização da atividade pedagógica. O abraço afetuoso do colega, Manuel Saramago
Desculpe por algum erro. Estou aprendendo o manejo com blog.

domingo, 17 de maio de 2009

Atlético e Grêmio - comentários -

Atlético e Grêmio proporcionaram um bom espetácuilo de futebol. Jogo bom. Muito movimentado. Predomínio maior do Atlético no primeiro tempo, com 4 (quatro) chances reais de gol, e o Grêmio não chegou quase ao gol de Juninho, seus atacantes não conseguiram ultrapassar a bem postada defesa atleticana. Na segunda etapa, o Grêmio começou com maior movimentação, ameaçando a nossa meta. Fizemos o gol e, logo a seguir, sofremos o empate, em gol de bola parada, plenamente previsível. Uma defesa atenta não leva gols iguais aquele. Quanto ao pênalti, ele aconteceu, realmente. O atleta gremista cortou a trajetória da bola, no interior da grande área, com o braço. Indiscutível, falta máxima a justificar a sua marcação. A escalação me agradou. Jogadores escalados nas respectivas posições. Não houve improvisação, exceto na lateral direita, preferia Marcos Rocha. Jonílson entrou bem, cobriu com eficiência as laterais e a cabeça da área. É bem superior a Rafael Miranda. Welton Felipe jogou muito. Precisa manter a regularidade. Se isto acontecer, será um dos melhores do Brasil. Éder Luiz muito nervoso, errou muito. É um jogador importante no atual contexto atleticano. Não deve se preocupar com a torcida. Esta tem todo o direito de aplaudir, quando a jogada é executada com êxito, e vaiar, quando não é. Simplíssimo! Um banco não seria prejudicial a ele neste momento Sintetizando: toda a equipe atleticana se houve bem, exceto na jogada do gol do Grêmio. Celso Roth mostrou muita eficiência. Não inventou. Não atrapalhou. Ótimo! Precisamos de um atacante fixo na área e um goleiro. Que venha o Sport. Teremos êxito, certamente.

sábado, 16 de maio de 2009

Retificação

No trabalho anterior, como nos demais, há erros de digitação, que não estou sabendo corrigi-los. Descupem-me. Procurarei melhorar nos próximos trabalhos. Gratíssimo pela compreensão

Conversa Atleticana

Acabei de assistir ao vídeo do Atlético x Grêmio de 1977 - 3x1 para o Galo -, que saudade! Tempo bom, em que se revelavam craques para o futebol de primeira linha que jogava o Atlético. Voltemos à nossa realidade de 2009. Se não me engano, ouvi o Professor Celso Roth dizer que jogará contra o Grêmio Juninho, após o noticiário informar que jogaria Édson. Prefiro este, com todo seu estabanamento. Tenho medo do Juninho. Muito medo. O jogo contra o Coritiba, pelo nacional do ano passado, em Curitiba, para mim, é emblemático. O certo é que precisamos, urgentemente, de um goleiro. Corre a baca pequena que Leandro Almeida poderá tomar o destino do Rio de Janeiro, mais precisamente para o Fluminense, no final do contrato. Diretoria atleticana tome cuidado com o contrato do referido jogador. Poderá assinar um pré-contrato com outro clube. Não se esqueça do caso Mancine (ou Mancini). Alexandre Faria, hoje homem forte do futebol do tricolor das Laranjeiras-RJ., ex-Atlético, continua prestigiado em Minas Gerais. Cuidado! Muito cuidado! Fala-se também da transferência de Éder Luiz para o futebol do Oriente Médio e que Welton Felipe tomará o destino da Europa, via Iraque. Que horror! Nada contra as saídas dos referidos jogadores, desde que tenhamos a devida compensação financeira. E o Atlético não revela um grande jogador, há muitos anos, logo agora que tem uma divisão de base principescamente instalada. Sugiro para supervisioná-la Joubert Meira, sob o comando de Bebeto de Freitas, pessoa com enorme experiência no ramo, pois foi técnico durante muitos anos da base do Flamengo. Foi quem revelou o time campeão do mundo de 1981, com exceção de alguns. Se estiver hígido, mental e fisicamente, deveria ser contratado. A sua competência técnica será atestada por ninguém menos do que Zico, Adílio, Andrade, Júnior (seleção brasileira de 1982) e Wanderley Luxemburgo, precisa mais? E quanto à sua dignidade, eu atesto. O "Careca", aquele que jogou em Belo Horizonte, nas décads de 80/90, centro-avante, é figura proeminente no futebol de base atleticano. Que horror! Assim, não revela ninguém mesmo. Releva considerar, finalamente, que não sou amigo do Joubert. Conheço-o, apenas. É meu conterrâneo. Não estou pretendendo arranjar emprego para quem quer que seja. Quero, apenas, o melhor para o Atlético. Nada mais. O Presidente, meu querido amigo, me conhece, e muito bem. Após o jogo do Grêmio, encontraremos.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Zé Domingues, meu amigo.

Se não me engano, em 8 de maio último, foi publicado o ato que decretou a aposentadoria do Desembargador Ferreira Esteves, a pedido. Conheço-o desde 1978, quando juiz em Tombos, minha terra natal. Mudou pouco. A característica é a mesma dos dias de hoje: a legria e espirituosidade sempre presentes. Os tempos passaram, e encontramos em Belo Horizonte. Quanta conversa! Quanta novidade! Era ótimo! Nos últimos tempos, tenho passado pelo 4° andar e adjacências deste 253 da rua Goiás e tenho a síndrome da falta de alegria, porque ali não é mais povoado pelo José Domingues ; no 6° (sexto) andar o Ximenes não mais se encontra e o Baia nos foi tirado pelo TRE, e, no 5° (quinto) , o Antônio Armando, ligadíssimo ao Paulo Cesar e Alexandre Carvalho, faz pouco deste colega. Voltando ao José Domingues para os conhecidos, "Zé Domingues" para os íntimos, "Zé Domingo" para os irreverentes, como é o Ernane, e, finalmente, Desembargador Ferreira Esteves, chamado assim pelos cerimoniosos. É um grande amigo que não mais convive conosco, no dia a dia. Ainda que triste, o que era muito difícil, paradoxalmente, era a referência da alegria neste Tribunal. Figura admirável! Indispensável!Agora, vejo-o insubstituível, no café das 5 (cinco), no 15° (décimo quinto) andar, pois era o único que conseguia cortar os monólogos do Eduardo Andrade. Na mesa que assentasse o "Zé Domingues", a tristeza não tinha superfície. Os seus problemas, como os meus, o de nós todos, eram minimizados e abriam alas para passar a comicidade leve e alegre do "Zé". Faz falta! Muita falta! É um prejuízo enorme para a alegria tão necessária neste Tribunal. Façamos com que ele volte, pelo menos para o café da 5 (cinco). Certamente, ele voltará.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Tecnico não ganha jogo

Assisti, ontem, programa esportivo de S.Paulo, em que Êmerson Leão participou. Disse que o Presidente do Atlético, ao dispensá-lo, assim se manifestou: "Não deu liga a nossa convivência". Pelo o que sei do referido técnico, conviver com ele, em paz, no dia a dia, é quase impossível. É, deveras, um temperamento dificílimo e, com a idade, os defeitos vão se acentuando. Disse, ainda, que teve um aproveitamento de 70% (setenta por cento) e, não obstante, teve o contrato rescindido. Ocorre que as vitórias vieram de times inexpressivos, o que ocorreria com qualquer tecnico. A rescisão foi uma medida acertada. Continuo, entretanto, achando que tecnico não ganaha jogo. Bom é aquele que não atrapalha, segundo o extraordinário Romário. Time ganhador é o que tem bons jogadores, pertencente ao clube que tem um excelente preparador físico e como de resto um departamento de educação física modernamente montado, um excelente departamento médico e de fisioterapia, excelente treinador de goleiro, excelente nutricionista, de igual qaulidade um psicólogo, uma divisão de base rigorosamente bem assistida, que paga pontualmente todos os seus funcionários, inclusive os do departamento de futebol, e, finalmente, um tecnico que não atrapalha. Este até pode ser inexpressivo. Esperamos a chegada de novos reforços.

domingo, 10 de maio de 2009

sábado, 9 de maio de 2009

Crônica Atleticana

Houve a inevitável troca de técnico no Atlético, antes do início do campeonato nacional. O que aconteceu no último domingo - a injustificada invasão de campopelo técnico do Atlético - no clássico marcava, a meu juízo, o fim de uma carreira vitoriosa do Leão. Passam os jogadores, passam os dirigentes, como também passam os técnicos. Aliás, quando o Leão veio para o Atlético, tinha chegado do Oriente Médio e não havia espaço para ele nos grandes de S. Paulo, R. de Janeiro e R. G. Sul. Errou muito. Atribuo a erro dele a goleada de 5 (cinco) a 0 (zero), quando colocou Lopes no meio de campo e Kleber na frente. Foi um desastre! Chegou Celso Roth, como já previa na sexta-feira, 1° de maio. Espero que Roth tenha muito sucesso e uma linguagem de técnico de futebol e não a de catedrático de escola de Educação Física. Cada atividade tem uma linguagem própria - linguagem comercial, linguagem jurídica, linguagem médica, linguagem do futebol, etc. O Tite tem também esta característica. É hábito de gaúcho falar difícil. Assisti ao jogo contra o Vitória, no Mineirão, e gostei do time. Perdeu por detalhe, como poderia ter conseguido a classificação. Teve poder de recuperação, depois do fiasco da decisão do "Mineiro" e a acachapante derrota em Salvador. Hoje, contra o Avaí, achei péssimo o primeiro tempo. Após as substituições, com as peças nos seus devidos lugares, o time tomou a iniciativa do jogo e conseguiu o empate. E não seria injusto se viesse a vitória que esteve muito próxima. Da leitura que fiz do jogo, concluo o seguinte: 1 - o lateral direito, até que Elder Granja passe a jogar, deverá ser Marcos Rocha. O Granja, é importante ressaltar, estava parado em S.PAulo, sem clube, há bastante tempo; 2 - falta um beque experiente e talentoso na área, embora os jovens Leandro Almeida, Wellinton Felipe e Werley devam continuar nmo elenco, o primeiro titular absoluto, os dois últimos, ainda promessas, certamente serão titulares da zaga; 3 - o Júnior não pode jogar como ala, não tem mais força física para tal, aí deverá jogar o Thiago Feltri; 4 - o camisa 10 (dez) deverá ser o Júnior, que terá como companhia na meia o que for contratado, que deverá ser um jogador para assumir a posição de imediato; 5 - Adriano ainda não pode jogar, está fora de forma; 6 - a bola deveráchegar ao Tardelli com qualidade para que ele tenha condições de finalizar e marcar, como fez no "Mineiro". Acontece que, no "Mineiro", os adversários eram fraquíssimos e permitiam que os jogadores de meio campo lançassem com precisão e 7 - o patrocínio é preciso defini-lo, não podemos deixar de faturar. Já veio a Belo Horizonte Jopnilson que atuará pelo Atlético nesta temporada. Jogou pelo Botafogo, Vasco e outros times de menor expressão, o último foi o Botafogo de R.Preto. Jogador rodado, com 30 (trinta)anos de idade, vamos ver. Rafael Miranda irá para o Atlético Paranaense. Desejo toda sorte do mundo para ele. Que faça bons contratos e obtenha êxito financeiro. É um grande caráter. Faço restrições apenas ao jogador, nada mais. Estamos aguardando contratações - goleiro, beque e meio de campo. Venceremos o Grêmio, no próximo sábado.

Crônica Atleticana

Houve a inevitável troca de técnico no Atlético, antes do início do campeonato nacional. O que aconteceu no último domingo – a injustificada invasão de campo pelo técnico do Atlético - no clássico, marcava, a meu juízo, o fim melancólico de uma carreira vitoriosa do Leão. Tudo nesta vida é efêmero. Passam os jogadores, passam os dirigentes, como também passam os técnicos. Aliás, quando o Leão veio para o Atlético tinha chegado do Oriente Médio e não havia espaço para ele nos grandes de S.Paulo, Rio e R.G.Sul. Errou muito. Atribuo a erro dele a goleada de 5 (cinco) a 0 (zero), quando colocou Lopes no meio de campo e Kleber na frente. Foi um desastre!

Chegou Celso Roth, como já previa na sexta-feira, 1° de maio. Espero que Roth tenha a linguagem de técnico de futebol e não a de catedrático de Escola de Educação Física. Cada atividade tem um linguajar próprio – linguagem comercial, linguagem jurídica, linguagem médica, linguagem futebolística, etc. O Tite tem também essa característica. É coisa de gaúcho.

Assisti ao jogo contra o Vitória, no Mineirão, e gostei do time. Perdeu por detalhe, como poderia ter conseguido a classificação. Teve poder de recuperação, depois do fiasco da decisão do “Mineiro” e derrota acachapante em Salvador.

Hoje, contra o Avaí, achei péssimo o primeiro tempo. Após as substituições, com as peças nos seus devidos lugares, o time tomou a iniciativa do jogo e conseguiu o empate. E não seria injusto se viesse a vitória que esteve muito próxima.

Da leitura que fiz do jogo, concluo o seguinte:

1 - o lateral direito ou ala, até que Elder Granja passe a jogar, deverá ser Marcos Rocha. Quanto a Granja, releva ressaltar que estava parado em S. Paulo, sem clube, há bastante tempo, o que não é um bom indício;

2 - falta um beque experiente de área, embora os jovens Leandro Almeida, Wellinton Felipe e Werley devam continuar no elenco, o primeiro titular absoluto, os dois últimos certamente, ainda promessas, serão titulares da zaga;

3 – Júnior não pode jogar na lateral esquerda, não tem mais força física para a tarefa de ala, o que é exigido pelo futebol moderno, ali deverá jogar o Thiago Feltri;

4 – o camisa 10 (dez) deverá ser o Júnior, que terá como companhia na meia o que for contratado, que deverá ser um jogador para assumir a posição de imediato, à altura do CAM;

5 – Adriano ainda não pode jogar, está fora de forma;

6 – a bola precisa chegar ao Tardelli com qualidade para que ela tenha condições de finalizar e marcar, como fez no “Mineiro”. Acontece que, no “Mineiro”, os adversários eram fraquíssimos e permitiam que os jogadores de meio campo lançassem e

7 – quanto ao patrocínio, é preciso defini-lo, não podemos deixar de faturar.

Já veio a Belo Horizonte Jonilson que atuará pelo Atlético nesta temporada, jogou no Botafogo, Vasco e outros times, o último foi o Botafogo de Ribeirão Preto, jogador rodado, com 30 anos de idade, veremos.

Rafael Miranda deverá jogar no Atlético Paranaense. Desejo toda felicidade do mundo para ele. Que consiga bons contratos e obtenha êxito financeiro na carreira. É um excelente caráter. Faço restrições ao jogador de futebol, nada mais.

Aguardemos as contratações - goleiro, beque de área e meia.

Venceremos o Grêmio em Belo Horizonte.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Comentário atleticano. Dois últimos jogos.

Assisti aos dois últimos jogos do Atlético. Não se há o que comentar. Não se faz comentário sobre o nada. Confio na competência da presidência do clube. Haverá recuperação, certamente. Uma súpica aos nossos dirigentes - reverenciem a torcida atleticana, ela é o que há de melhor no nosso futebol.
O Grêmio é o time brasileiro melhor classificado na "Libertadores" e assim mesmo o Celso Roth foi dispensado, após a terceira derrota consecutiva para o Internacional. Coitado, está desempregado! Infelizamente, á a cultura do futebol brasileiro. Dizem que Levy está prtestes a chegar do Japão. Ótimo!
Assiste aos jogos do Atlético, de domingo e quarta-feira, nego-me a qualquer comentário