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NOME: Manuel Bravo Saramago NASCIMENTO: 19/10/1944, Tombos - MG FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Faculdade Cândido Mendes - Rio de Janeiro/MG - 1971. Mestre em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte/MG - 2003.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Atlético e Náutico, Mineirão, domingo, 14/6/09, 16,00horas, com a vitória do primeiro por 3x0, ótima partida de futebol. Gols de Júnior, aos 13 minutos do primeiro tempo, Tardelli, aos 19 minutos, e Márcio Araújo, aos 38 minutos, os dois últimos na segunda etapa.
Uma vez mais, o Atlético fez excelente partida, embora, na maior parte do jogo, tenha atuado com inferioridade numérica em razão da expulsão de Thjiago Feltri, aos 9 (nove) minutos do primeiro tempo.
Vê-se o Atlético com padrão de jogo bem definido: meio de campo com 4 (quatro) elelementos, Jonilson, Renan, Márcio Araújo e Júnior, este mais na frente, atuando como meia, camisa 10 (dez), dois laterais bem velozes, ora um é lançado oura outro, mais Carlos Alberto pela direita. A frente, Éder Luiz e Tardelli, na mesma função, completam a jogada para gol, alternadamente, entrando na área em diagonal.
Ontem, foi um jogo atípico em razão da expulsão de Feltri. Verificou-se que, com 10 (dez) homens, o Atlético fez exatamente o que tem que se fazer com inferioridade numérica: começou a marcar aquém da linha da bola, esperando o Náutico no seu campo de defesa. Foi perfeito. Contou-se, neste ponto, com a extrema eficiência de Márcio Araújo no trabalho de armação, o melhor do jogo, indubitavelmente, uma vez que Júnior foi para a lateral esquerda.
O primeiro gol saiu de uma jogada que veio da direita, sendo deixada por Tardelli, o que já vem se transformando em marca registrada atleticana, e Júnior, entrando pela esquerda, não teve trabalho de empurrar a bola para as redes. O segundo gol, a jogada nasceu de uma bola vinda da linha de fundo e Tardelli, fugindo inteiramente das suas característica, completou de cabeça. Quanto ao terceiro, Márcio Araújo desarmou no meio de campo, caminhou até a entrada da área, fez uma tabela e, na frente do gol, completou. Ótimo! Marcador justíssimo. Convincente.
Não obstante o Atlético venha jogando de forma excepcional como armado pelo professor Roth, com o ataque mais positivo da competição, ainda não perdi a mania do jogador referência na área. Ontem, foi a prova que não é impossível a atuação com tal jogador. Perdeu-se um meio de campo, pois Júnior foi para a lateral, e os três homens que atuaram no setor deram conta do recado. Assim, continuaríamos com três no meio, não necesssariamente com os três que atuaram contra o Náutico, ou se quisesse recuaria um pouco o Éder Luiz, e lançaria Alessandro.
A arbitragem foi boa. Coerente nas expulsões.
Pergunta-se: qual o segredo do sucesso até aqui? Não há segredo. Estamos em outra era atleticana: muito amor ao clube e competência indiscutível de toda a diretoria comandada pelo Alexandre Kalil, digna de todos os elogios. Sem alarde e dentro das possibilidades financeiras do clube, contratou um técnico sério, dotado da competência até aqui demonstrada, e os jogadores necessários para a formação da equipe, aproveitou-se, dentro do possível, de elementos da base e dispensou os que não se mostraram úteis ao time. Houve mudanças na administração do clube. Tudo com muito critério. Simplíssimo! Que venha o Santos!!!

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