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NOME: Manuel Bravo Saramago NASCIMENTO: 19/10/1944, Tombos - MG FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Faculdade Cândido Mendes - Rio de Janeiro/MG - 1971. Mestre em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte/MG - 2003.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Conversa Atleticana - Atlético x América

Jogo de 180 (cento eoitenta) minutos, 3x3 e 2x2, "Mineirão" e "Ipatingão" 4/4 e 7/4, domingo e quarta-feira, respectivamente.
Em ambas as partidas, o Atlético não mereceu ganhar, infelizmente. Na segunda, foi beneficiado pela arbitragem, com a injusta expulsão de Preto. Se perceberam bem pela televisão, no primeiro cartão amarelo, Muriqui muito mais se jogou para cima do defensor do que foi cercado faltosamente por ele. Mas faz parte do jogo. Paciência!
Não se há de conformar com os dois empates. Se os dirigentes atleticanos pretendem algo mais este ano, é necessário melhorar, e muito, o elenco. O Atlético tem um time para disputar o campeonato mineiro. Nada mais.
Tenho dito, reiteradamente, conforme pregava um dos grandes conhecedores de futebol que conheci, conterrâneo meu, Antonico Amado: técnico não ganha jogo; o técnico só aparece se tem à sua disposição um bom elenco e se não atrapalhar o craque jogar.
O Atlético tinha o dever de ganhar do América do Euler, Irênio, Fábio Júnior, Joaozinho e cia., pelo investimento financeiro das duas equipes. Nada com o intuito de desmerecer o time americano.
Os dirigentes atleticanos deveriam, de imediato, marcar uma rodada de quibe com os americanos, pois uma conversa entre árabes para ser exitosa tem que ter quibe, em que seria feita a seguinte proposta:
o Atlético transfere para o América, por empréstimo, até o final da temporada, Carine, Aranha, Coelho, Cáceres, Ricardinho e mais alguns e recebe em troca, pelo mesmo instrumento, o lateral Danilo. Caso o jogador seja vendido, estabelecer a parte de cada contratante no preço. Faça, antes que o Perrela leve o jogador.
Não é possível mais - jogar com a intranquilidade que Aranha passa ao time e à imensa e sofrida torcida atleticana; ver o Ricardinho entrar e não fazer absolutamente nada e não assistir ao Renan, prata da casa, jogar no gol.
O que o técnico está esperando para colocar o Renan? Estaria o professor com medo dele não permitir a entrada do Marcelo? Estamos de olho!!! O argumento do técnico, em entrevista dada a uma rádio de Belo Horizonte, não foi convincente. O Renan não é muito novo para jogar na equipe principal. Vinte anos é a idade para começar, com a devida vênia.
Perceberam os caríssimos leitores que o time atleticano continua o mesmo: não consegue segurar um resultado.
É importante ressaltar que, no campeonato local, a equipe atleticana tem que vencer e convencer, o que ainda não aconteceu. Se o adversário tem razoável qualidade, a vaca vai para o brejo.
Aguardemos o Sport de Recife, time que está invicto este ano. Na final do campeonato mineiro, nós já estamos.

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