Quem sou eu

Minha foto
NOME: Manuel Bravo Saramago NASCIMENTO: 19/10/1944, Tombos - MG FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Faculdade Cândido Mendes - Rio de Janeiro/MG - 1971. Mestre em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte/MG - 2003.

domingo, 18 de abril de 2010

Conversa Atleticana

Semana de dois jogos do Atlético, quarta feita, 14/4, contra o Sport Recife, ganhamos de 1x0, e sábado, 17/4, contra o Democratra, 0x0.
O primeiro resultado, embora pareça muito favorável a nós, pois não levamos gol em casa, não foi suficente para um jogo tranquilo no campo adversário. Acho que a diferença a nosso favor poderá ser, facilmente, revertida em Recife. Veremos.
Contra o Democrata, jogamos o suficiente para não perder. Perdemos 4 (quatro) gols que não se podem perder. Faltou-nos qualidade nas finalizações.Paciência!
O pior é que, ao finalizar o campeonato mineiro, ainda não temos um time definido para o nacional. Vejamos: o goleiro será o Marcelo, certamente, deveria já ter sido treinado o Renan para substituí-lo numa eventualidade; na zaga, figuras certas J. Campos e Werley; nas laterais, não há ainda definição;no meio de campo, só J.Luiz é a figura certa; no ataque, Tardelli é ainda o insubstituível; quanto ao mais, só Deus é quem sabe.
O melhor que aconteceu no semestre têm sido as boas atuações de Werley, que tomou conta da posição.
Este blogueiro é da opinião dos antigos: o técnico tem que ter um time titular e fazer as modificações durante as partidas conforme a necessidade. Assim, têm sido os grandes times que marcaram época. O Atlético não tem ainda o seu time titular. Estamos esperando.
Não estou convicto de que possamos ser o campeão mineiro deste ano. Tenho apenas esperança. Aliás, esperança é o sentimento atleticano dos últimos anos, nada mais. Por outro lado, é impoderável que cerca toda uma partida. Mas se pode pelo menos ter a certeza de que o seu time tem mais possibilidade de ganhar do que o adversário. A indigitada certeza os atleticanos não estão autorizados a sentir. Ela não tem autorização do time para tal sentimento.
Quando assisto ao S.Paulo, Santos, este principalmente, Grêmio, Internacional, Flamengo, Corinthians e o time do Barro Preto, fico preocupado, muito preocupado. Não é complexo de vira-lata. Não vejo o Atlético com cabedal técnico para enfrentá-los de igual para igual. É a pura realidade do futebol, que tem marcado os últimos anos da vida atleticana.
Merece, aqui, uma referência especial, o Ricardinho. Este deve entender que, atualmente, o jogador, e principalmente do meio de campo, deve ser maestro em dois fundamentos importantíssimos: o passe e a marcação. Não há mais espaço para se jogar como jogaram Didi e Gerson. Hoje, eles jogariam com a mesma intensidade que jogaram, pois tinham muito talento. Teriam, evidentemente, de correr mais, marcar, como é o futebol atual. O referido jogador como vem atuando não pode jogar pelo Atlético. Ele sobrecarrega os demais jogadores do setor, que passam a render menos. Ele poderia jogar no time do Renteria.
Vamos esperar e esperança não nos pode faltar. Aguardemos.

2 comentários:

Anônimo disse...

O Galo tropeça, cai, levanta-se e segue em frente. Bela sua torcida, com torcedores ilustres, como Dom Serafim, justamente homenageado.

Anônimo disse...

h