Estádio Independência, em Belo Horizonte, palco das vitórias expressivas do "Galo", embora com o placar mínimo - Coritiba e Vasco da Gama.
O Atlético vem jogando num eficiente esquema em que dificilmente se perde: defende com 8 (oito) e ataca com 7 (sete) jogadores.
A equipe tem se mostrado muito rápida na passagem da defesa ao ataque.
Ao readquirir a posse de bola, sempre sete jogadores vão a frente, com destaque para Marcos Rocha que evolui pelo centro, como se meia fosse, deslocando pela direita Danilinho ou Guilherme.
Na atual fase, falar em Atlético impõe-se uma referência ao extraordinário Ronaldinho Gaúcho. Que jogador! É mais! Indubitavelmente, um artista! Tem um íntimo relacionamento com a bola. Faz dela o que bem entende. A precisão de seus passes é inebriante (autor dos passes que originaram os gols do Atlético nas duas últimas partidas). Para sintetizar: afirmo, sem medo de errar, o útimo jogador que passou pelo Atlético do naipe de Ronaldinho foi Reinaldo.
Os dirigentes atleticanos entenderão o artista, certamente. É um dos deuses do futebol que, de quando em vez, surgem para a felicidde dos aficionados pelo esporte. Merece, deveras, uma tratamento diferenciado.
Esperança de vitória em Goiás e show "DELE".
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