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NOME: Manuel Bravo Saramago NASCIMENTO: 19/10/1944, Tombos - MG FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Faculdade Cândido Mendes - Rio de Janeiro/MG - 1971. Mestre em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte/MG - 2003.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Distinção - Superstição e Não Acreditar Num Fato, Embora Possível Ocorrer.

A parte final do texto que antecedeu a este foi qualificada de incoerente porque fui contra criar celeuma em razão de vestiário no "Mineirão" e, logo a seguir, alertei o presidente sobre a escolha do patrocinador da camisa do Galo que não deve ser uma marca azarada. Nada há de incoerente no texto pelo seguinte: 1 - quando se pretende mudar o vestiário do Atlético em jogos contra o seu maior rival, tem-se a certeza de que ficar próximo do bandeirinha é fator decisivo para ganhar a partida, influenciando a arbitragem (O Desembargador Cláudio Costa acha decisivo o posicionamento do vestiário), acreditando, realmente, que tal fato possa ocorrer e, realmente, pode e 2 - quando se alerta para a escolha do patrocinador, que este não pode ser um azarado, trata-se, realmente, de uma superstição que significa, segundo Houaiss, "crença ou noção sem base na razão ou no conhecimento, que leva a criar falsas obrigações, a temer coisas inócuas, a depositar confiança em coisas absurdas, sem nenhuma relação racional entre os fatos e as supostas causas a eles associadas;..." No primeiro caso, tem-se a certeza de um fato que está revestido de alguma logicidade, mas eu não acredito. No segundo, a situação é inteiramente diversa. Não há lógica alguma naquilo que assola o sentimento da pessoa. É mera crendice, mas da qual todo torcedor de futebol é portador. Acho que me expliquei a contento. Estamos esperando o Botafogo.

Um comentário:

xxxwww disse...

Caro Bravo Manuel,
Com todo respeito discordo do seu ponto de vista sobre vestiario. Vai o exemplo:No ultimo jogo dos Azuis contra o Avai foi nitido inclusive com comentaristas do PFC reforçando um impedimento marcado pelo Sr Adilson Batista. Quanto ao patrocinio, não deu pra entender. AIG (gigante de seguros nos EUA e agora falida) seria um caso??(no Manchester)