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NOME: Manuel Bravo Saramago NASCIMENTO: 19/10/1944, Tombos - MG FORMAÇÃO: Bacharel em Direito pela Faculdade Cândido Mendes - Rio de Janeiro/MG - 1971. Mestre em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte/MG - 2003.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Resenha - Coritiba x Atlético

Resenha com atraso por causa das chuvas. A minha rede de email saiu do ar.
Coritiba x Atlético, 14/11/2009, sábado, 19,30 hrs., Couto Pereira, Coritiba 2 x Atlético 1, Rômulo aos 19 minutos do primeiro tempo, Éder Luiz aos 9 e Marcelinho Paraíba aos 40, do 2°.
O Atlético foi derrotado por um time inferior que jogou melhor.
Os zagueiros e meio campo do Atlético não funcionaram. Foram envolvidos por Marcelinho Paraíba, que não estava em seus melhores dias, e companhia. Carini foi a melhor figura do Atlético
Após o gol de Éder Luiz, parecia que viraríamos o resultado, inclusive houve uma bola na trave chutada por Tardelli, mas ficou aí. O Coritiba dominou o restante da partida e fez por merecer a vitória.
O professor Roth, nas últimas rodadas do campeonato, ainda não conseguiu ter um time titular, o que não é bom. A meu juízo, o treinador tem que ter um time para começar a partida e, no seu decorrer, fazer as modificações necessárias ditadas pelas características do jogo.
Especificamente, no Paraná, no último sábado, não entendi a formação do banco atleticano: Tchô no luga de Renan Oliveira, este, certamente, com mais condição de jogo.
O Atlético não tem estabelecido um meio de campo titular. Márcio Araújo vem caindo de rendimento e ainda não se encontrou um elemento para exercer as suas funções. Vai aqui uma cornetada: atualmente, o meio de campo deverá ser formado por Jonílson, Correa, Ricardinho e Evandro. Temos que vencer o Internacional. Aqui em casa, é plenamente possível.
O Atlético, para o próximo ano, se pretende algo de significativo, terá, necessariamente, que contar com laterais, um beque de área, um meio de campo e um camisa 9 (nove) com eficiência.
Não se pode esquecer, no momento das contratações, de verificar se o atleta, além de ter bom nível técnico, é portador de uma índole vencedora, o que é fundamental. Pode até ser um craque, mas se contenta com pouco, coloque-o bem longe do Atlético. Exemplifico: se o elemento se contenta apenas em não cair para a divisão inferior, não pensa em ganhar título, FORA! FORA! São cuidados que os dirigentes atleticanos certamente terão no próximo ano. Ainda deve ser objeto de exame o currículo do jogador. Se o pretenso contratado, com 25 (vinte e cinco) anos de idade, não foi ainda campeão em time algum; ficou em terceiro num campeonato gaúcho; disputou um carioca pelo América e foi rebaixado; disputou a segunda divisão paulista e arrebentou no Central de Caruaru, não contratar. Não é jogador para o Atlético. Não queira ver o que não existe, ou seja, qualidade técnica na figura ora focalizada. Fique com o jogador da base: é mais barato e eficiente.
A despeito de estar pensando no próximo ano, não perdi a esperança de uma classificação entre os 4 (quatro) primeiros do atual Nacional. Temos muita chance. Dependemos de nós mesmos.
Que venha o Internacional.

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